E A FAMÍLIA, COMO VAI?
Houve um tempo que perguntas dessa natureza
revelavam o interesse que tínhamos uns pelos outros. Hoje, entretanto, fazer
perguntas assim, ganham novas conotações nas relações interpessoais. Algumas
vezes pode fazer parte apenas de uma cordialidade formalista, perguntamos mas
não demonstramos o devido interesse pela resposta; por outro lado, mesmo que a
pergunta demonstre interesse legítimo, corremos o risco de sermos acusados de
invasores de privacidade. E assim, perdemos o direito de fazer tais perguntas.
Ainda assim, a pergunta que “não quer calar”: “E a
família, como vai?”. Honestamente; qual é a sua resposta? Talvez a sua resposta
seja direta: “vai muito bem”. Talvez a resposta seja reflexo daquilo que a sua
família conquistou, esteja vivendo ou de harmonia relacional. Talvez a sua
resposta venha acompanhada de lágrimas: “vai muito mal”! Aqui pode ser em razão
da tensão que se instalou no seio de sua família, por causa de uma enfermidade,
ou quem sabe, seja por causa de uma crise financeira. Ou, quem sabe ainda, a
sua resposta seja dada com voz embargada: “vai mais ou menos”! Nesse caso,
talvez seja porque a sua família não esteja vivenciando aquilo que você
idealizou.
Fique ciente de uma coisa: estamos mesmos
interessados no bem-estar de sua família. Se sua família está bem ou mal, ou
mais ou menos, não encare a indagação supra como uma formalidade nem como uma
tentativa de invadir sua privacidade. Saiba que de fato estamos interessados em
sua casa, porque entendemos que a família é um tesouro valioso. Se ela vai bem,
saiba que pode ir ainda melhor. Se a sua família vai mal, saiba que nem tudo
está perdido, existe solução para o seu lar. Se a sua família vai mais ou
menos, saiba que pode sair desse patamar que o amedronta.
Atualmente as famílias enfrentam algo que talvez
não tenha sido experimentado pelas gerações do passado. As mudanças têm
acontecido de modo célere. Ninguém consegue mais acompanhar as alterações na
sociedade, as quais trazem impacto direto sobre a família. A
nossa família vive numa época antagonista. Vivemos numa cultura de ilusões
amorosas e afetivas. Ilusões de intimidade promovida pela virtualidade
tecnológica. As fantasias são alimentadas o tempo inteiro pelos canais tecnológicos.
Por tais razões muitos lares estão doentes, emocionalmente falando.
Nessa cultura marcada pela superficialidade, cuja
principal marca é o hedonismo, tempo no qual o sexo desenfreado é celebrado, a
riqueza e o sucesso são aplaudidos; com isso, as famílias têm sido severamente
golpeadas. Não raramente deparamos com famílias que estão completamente
surradas pela sociedade contemporânea. Por isso, urge a necessidade de
voltarmos ao manual do Criador. Precisamos urgentemente ouvirmos sobre os
princípios que devem nortear a nossa relação familiar. Pensando nisso!
Durante
todo o mês de maio vamos abordar temas relacionados à família sob à luz da
palavra de Deus. Faremos isso aos domingos nos cultos matutinos (9h), cultos
vespertinos (17h30) e nos cultos noturnos (19h30).
Você, sua família e amigos são os nossos convidados.
Venham participar conosco! Não tenho dúvida de que Deus tem uma palavra boa
para a sua família. Pode ser que a sua história seja completamente alterada
pela graça de Deus. Ele é especialista em transformar vidas. A família da IPGII
aguarda vocês!
IGREJA PRESBITERIANA
DO GUARÁ II, UMA IGREJA PARA FAMÍLIAS.
Rev. Fabio Henrique
de Jesus Caetano
Nenhum comentário:
Postar um comentário