E NÃO HAVERÁ MAIS SOMBRAS!
E as
pessoas ficaram em casa.
E leram livros, ouviram, descansaram, se exercitaram, fizeram arte, jogaram jogos, aprenderam novas maneiras de existirem e ficaram paradas.
E então ouviram mais profundamente.
Alguns meditavam, outros rezavam, já outros dançavam.
Alguns encontraram as suas próprias sombras.
E o povo começou a pensar de maneira diferente.
O povo foi curado.
E, na ausência de pessoas vivendo na ignorância, perigosas, com a mente e o coração fechados, a Terra começou a se curar.
E, quando o perigo passou, as pessoas se uniram novamente, sofreram com as suas perdas, fizeram novas escolhas, sonharam novas imagens e criaram novas maneiras de se viver e curar a terra completamente, como haviam sido curadas (Kitty O Meara).
E leram livros, ouviram, descansaram, se exercitaram, fizeram arte, jogaram jogos, aprenderam novas maneiras de existirem e ficaram paradas.
E então ouviram mais profundamente.
Alguns meditavam, outros rezavam, já outros dançavam.
Alguns encontraram as suas próprias sombras.
E o povo começou a pensar de maneira diferente.
O povo foi curado.
E, na ausência de pessoas vivendo na ignorância, perigosas, com a mente e o coração fechados, a Terra começou a se curar.
E, quando o perigo passou, as pessoas se uniram novamente, sofreram com as suas perdas, fizeram novas escolhas, sonharam novas imagens e criaram novas maneiras de se viver e curar a terra completamente, como haviam sido curadas (Kitty O Meara).
Não
há como deixar de reconhecer a beleza da poesia de Kitty O Meara. A conclusão
da reflexão proposta aponta para o perigo de vivermos na ignorância, fechados e
cobertos pela sombra destrutiva do egoísmo do coração humano repleto de vaidade,
de orgulho, de desejos autocentrados, que nos impedem de olhar para o outro, de
nos enxergarmos, de nos compreendermos, de nos respeitarmos, de irmos além das
sombras! Padecemos doentes como pessoas, como sociedade... andamos ansiosos,
desesperançados, sem rumo na escuridão das sombras, onde, nem mesmo lendo,
compreendemos; nem mesmo ouvindo, nos atentamos; nem mesmo vendo,
enxergamos...
A
reflexão ganha outro contorno ao deparar com o que Deus nos revela em Sua Palavra,
pois O Criador diz que o pecado contaminou a tudo e a todos. O pecado do homem
o cegou e perverteu a tal ponto de considerar seu coração terrivelmente
corrupto! Não se achando no homem nada de bom, que não tivesse sido depravado e
adoecido pelo pecado. O homem sem Deus não consegue mais enxergar o próximo e
amá-lo como a si mesmo. Não consegue pensar primeiro no outro, que em seus
próprios interesses. Não consegue ter prazer verdadeiro na alegria manifesta
por quem esteja ao seu lado. Ele é fútil, frívolo, pequeno, mesquinho. A beleza
para o homem é efêmera. A doçura e a leveza são passageiras. E tudo isso não se
trata de uma visão pessimista ou derrotista, mas, de uma leitura verdadeira de
que, o Mundo e o Homem sem Deus estão doentes, em meio ao caos!
A
Palavra de Deus nos revela que a terra paga um preço caro pela desobediência do
homem – ela geme e aguarda ser restaurada da maldição da queda. Porém, o final
- não de uma poesia, mas, da História – está para a redenção e restauração que
nos enche de esperança. Esperança essa que não se confunde, pois não está
firmada nos esforços humanos, nem no seu protagonismo. Não se firma na sua
“sapiência” ignorante – que só nos leva à ruina. Mas, no fato de nos voltarmos para
Deus. Não para uma “meditação” vazia, não para um encontro holístico com “o
nada”, ou com “uma força” estranha. Não para uma busca através de “rezas” ou
“mantras” que não passam de repetições ilógicas e sem respostas. Não para o
fato de simplesmente “pensarmos de maneira diferente”, com aportes filosóficos,
com retóricas rebuscadas e cultas. MAS, como diz a Palavra de Deus, quando nos
voltarmos para ELE com humildade, com sinceridade, com todo o nosso coração,
com toda a nossa alma, com toda a nossa força! Quando reconhecermos que a cura
não está em nós! Tampouco se fará por nossa própria força ou inteligência. Quando
nos voltarmos para Deus, por certo haverá cura, haverá restauração, uma nova
forma de viver, de enxergar, de cuidar do outro e da própria terra. Nossa casa
será tomada de paz, de união, amor, compreensão. Nossa mente se satisfará da
verdade, e não das desconstruções. Nosso coração se encherá de alegria, nossa
boca de riso, nossos pés não se conterão em dança, e haverá paz, haverá verdadeira
festa – POIS A LUZ BRILHARÁ! E NÃO HAVERÁ MAIS SOMBRAS!
Por: Alexandre
Machado.
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