NOSSA RELAÇÃO COM O TEMPO
A nossa relação com o tempo é algo complexo. Por exemplo,
quanto ao passado precisamos fazer dois movimentos:
primeiro, o passado deve ser visitado quando preciso for. O passado
oferece é um valioso arsenal pedagógico. Ele pode um maravilhoso professor. Pode ser ainda um precioso aliado quanto a
tomada de decisão.
Segundo, o
passado não pode ser habitado em hipótese alguma. Se por um lado o passado pode
ser um valioso adjunto, por outro, pode ser um grande alçapão. Uma coisa é visitá-lo
para tirar alguma lição, outra coisa é ficar preso ao passado. Para alguns
visitar o passado é algo perigoso, pois não conseguem mais voltar de lá.
Nosso conselho
é duplo: tire proveito do pretérito, mas também tome cuidado para não ser enjaulado
pelo passado.
Por: Rev. Fabio Henrique de Jesus Caetano.
Pastor da Igreja Presbiteriana do Guará II – DF.
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